sábado, 13 de setembro de 2014

Platão

             
            Platão: importante filósofo grego da antiguidade

Este importante filósofo grego  nasceu em Atenas, provavelmente em 427 a.C. e morreu em 347 a.C. É considerado um dos principais pensadores gregos, pois influenciou profundamente afilosofia ocidental. Suas ideias baseiam-se na diferenciação do mundo entre as coisas sensíveis (mundo das ideias e a inteligência) e as coisas visíveis (seres vivos e a matéria).
Filho de uma família de aristocratas, começou seus trabalhos filosóficos após estabelecer contato com outro importante pensador grego: Sócrates. Platão torna-se seguidor e discípulo de Sócrates. Em 387 a.C, fundou a Academia, uma escola de filosofia com o propósito de recuperar e desenvolver as ideias e pensamentos socráticos. Convidado pelo rei Dionísio, passa um bom tempo em Siracusa, ensinando filosofia na corte.

Ao voltar para Atenas, passa a administrar e comandar a Academia, destinando mais energia no estudo e na pesquisa em diversas áreas do conhecimento: ciências, matemática, retórica (arte de falar em público), além da filosofia. Suas obras mais importantes e conhecidas são: Apologia de Sócrates, em que valoriza os pensamentos do mestre; O Banquete, fala sobre o amor de uma forma dialética; e A República, em que analisa a política grega, a ética, o funcionamento das cidades, a cidadania e questões sobre a imortalidade da alma.
Ideias de Platão para a educação
Platão valorizava os métodos de debate e conversação como formas de alcançar o conhecimento. De acordo com Platão, os alunos deveriam descobrir as coisas superando os problemas impostos pela vida. A educação deveria funcionar como forma de desenvolver o homem moral. A educação deveria dedicar esforços para o desenvolvimento intelectual e físico dos alunos. Aulas de retórica, debates, educação musical, geometria, astronomia e educação militar. Para os alunos de classes menos favorecidas, Platão dizia que deveriam buscar em trabalho a partir dos 13 anos de idade. Afirmava também que a educação da mulher deveria ser a mesma educação aplicada aos homens.  

Frases de Platão
"O belo é o esplendor da verdade".
"O que mais vale não é viver, mas viver bem".
"Vencer a si próprio é a maior de todas as vitórias".
"O amor é uma perigosa doença mental".
"Praticar injustiças é pior que sofrê-las".
"A harmonia se consegue através da virtude".
"Teme a velhice, pois ela nunca vem só".
"A educação deve possibitar ao corpo e à alma toda a perfeição e a beleza que podem ter".

Mito da Caverna de Platão (resumo)

Resumo do mito da caverna de Platão, o que é, metáfora, teoria e ideia

Mito da Caverna: uma das principais alegorias da história da Filosofia

O que é o mito 
O Mito da Caverna, também conhecido como “Alegoria da Caverna” é uma passagem do livro “A República” do filósofo grego Platão. É mais uma alegoria do que propriamente um mito. É considerada uma das mais importantes alegorias da história da Filosofia. Através desta metáfora é possível conhecer uma importante teoria platônica: como, através do conhecimento, é possível captar a existência do mundo sensível (conhecido através dos sentidos) e do mundo inteligível (conhecido somente através da razão). 

O Mito da Caverna
*O mito fala sobre prisioneiros (desde o nascimento) que vivem presos em correntes numa caverna e que passam todo tempo olhando para a parede do fundo que é iluminada pela luz gerada por uma fogueira. Nesta parede são projetadas sombras de estátuas representando pessoas, animais, plantas e objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. Os prisioneiros ficam dando nomes às imagens (sombras), analisando e julgando as situações.
Vamos imaginar que um dos prisioneiros fosse forçado a sair das correntes para poder explorar o interior da caverna e o mundo externo. Entraria em contato com a realidade e perceberia que passou a vida toda analisando e julgando apenas imagens projetadas por estátuas. Ao sair da caverna e entrar em contato com o mundo real ficaria encantado com os seres de verdade, com a natureza, com os animais e etc. Voltaria para a caverna para passar todo conhecimento adquirido fora da caverna para seus colegas ainda presos. Porém, seria ridicularizado ao contar tudo o que viu e sentiu, pois seus colegas só conseguem acreditar na realidade que enxergam na parede iluminada da caverna. Os prisioneiros vão o chamar de louco, ameaçando-o de morte caso não pare de falar daquelas ideias consideradas absurdas.

O que Platão quis dizer com o mito
Os seres humanos tem uma visão distorcida da realidade. No mito, os prisioneiros somos nós que enxergamos e acreditamos apenas em imagens criadas pela cultura, conceitos e informações que recebemos durante a vida. A caverna simboliza o mundo, pois nos apresenta imagens que não representam a realidade. Só é possível conhecer a realidade, quando nos libertamos destas influências culturais e sociais, ou seja, quando saímos da caverna.

Tai uma coisa que fala por si só, O Mito da Caverna é forte em qualquer fase da vida, em qualquer situação em que se encontre o ser Humano.


O MITO DA CAVERNA/em quadrinhos


O MITO DA CAVERNA / PLATÃO (VERSÃO EM QUADRINHOS POR MAURICIO DE SOUZA)
Platão acreditava que este mundo em que vivemos não passa de
uma cópia imperfeita de um outro mundo perfeito que ele chamava 
de mundo das idéias. Aqui no mundo das aparências 
permanecemos presos às ilusões, às imagens, às opiniões, às falsas 
promessas, portanto, a tudo que aprisiona o indivíduo no erro. 
Através do mito da caverna ele ressalta o papel da filosofia de 
libertar o ser humano desses grilhões que o aprisionam, trazendo-o 
para a luz da verdade. Para Platão, o conhecimento da verdade 
proporcionado pela filosofia nos transporta do mundo das 
aparências para o mundo das idéias; da caverna para a liberdade; da
alienação para a consciência; da morte para a vida.


Uma perspectiva que o mito da caverna dá é que a todo tempo estamos em uma caverna, ou seja, estamos na escuridão que é a ignorancia, pois nunca sabemos tudo o que queremos. Por exemplo, quando temos que ler um livro, mas ainda não o lemos, sabemos que nele há um conhecimento, a luz do sol pode assim ser interpretada, entretanto, ainda não foi-nos desvendado aquele conhecimento porque ainda não saimos da carverna, ainda não aprendemos o que ele tem a ensinar. Contar, aquilo que aprendemos deste livro seria voltar a caverna e tentar libertar os que estão ali. Isto vale para qualquer conhecimento que queiramos ter. Pode também ser nossa vida acadêmica; graduação, mestrado, doutorado.... sempre entrando e saindo de uma caverna...
Isto é apenas uma perspectiva de interpretação. Há uma outra dica, os bons e atenciosos professores de filosofia preferem dizer alegoria da caverna, pois o termo mito é muitas vezes compreendido erroneamnete.








Momentos na Pós graduação


segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Coordenador pedagógico também precisa de formação continuada

Algumas Secretarias de Educação já oferecem tutoria e cursos específicos aos responsáveis pela formação da equipe docente

Ter competência para desenvolver o seu papel e buscar aperfeiçoamento constante são as principais características de um bom coordenador pedagógico. E é a Secretaria de Educação que deveria se responsabilizar pela sua formação. Essa é a opinião dos próprios coordenadores pedagógicos, segundo apurou o estudo da Fundação Victor Civita que traçou o perfil desse profissional. Contudo, não é isso que acontece em boa parte do país: 38% dos entrevistados afirmam receber capacitação da Secretaria e 36% procuram por si mesmos meios de se atualizar e estudar, lendo livros e revistas especializadas, frequentando cursos e palestras e navegando na internet (veja gráficos abaixo).

''Além de haver pouca oferta, o que existe deixa a desejar'', afirma Eliane Bambini Gorgueira Bruno, professora da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). É comum as Secretarias convocarem os coordenadores para as mesmas palestras e oficinas destinadas aos professores - o que às vezes é necessário, mas está longe de ser o suficiente. A formação continuada do coordenador tem de prever uma orientação constante no local de trabalho, nos moldes de uma tutoria, e permitir a troca de experiência entre os pares. ''As redes devem ter uma equipe de supervisores e cada um se responsabilizar pelo acompanhamento de um grupo de formadores'', defende Cybele Amado, do Instituto Chapada de Educação e Pesquisa (Icep), da Bahia. Somente com essa combinação, é possível identificar as necessidades da função e trabalhar os conteúdos indispensáveis a todos que estão no cargo(leia o quadro da página três).

Essa receita já é usada por algumas Secretarias de Educação, como a de São José dos Campos, a 95 quilômetros de São Paulo. ''Os orientadores pedagógicos das escolas, que é como chamamos os coordenadores, têm o acompanhamento dos orientadores da Secretaria. Há também o trabalho das equipes de referência, formada por quatro membros - um supervisor de ensino e três especialistas (um nos anos iniciais do Ensino Fundamental, outro nos anos finais e um terceiro em inclusão. Cada uma é responsável por cinco escolas'', conta Márcia Suení Cintra, coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental da Secretaria Municipal de Educação.

Foi graças a tal estratégia que Carmen Lúcia Silveira Cruz Fiebig, coordenadora pedagógica da EMEF Professora Ana Berling Macedo, diz ter aprimorado as ferramentas de trabalho. Há dez anos na função, ela aprendeu recentemente a fazer a tematização da prática e começou a utilizá-la com os docentes. ''Já analisava com os professores as atividades desenvolvidas em sala de aula com base na teoria, utilizando para isso a produção dos alunos. Em todo o processo de formação continuada, aprendi outro procedimento: a gravação em vídeo das aulas'', afirma Carmen, Com mais esse instrumento - que permite visualizar a interatividade dos alunos com as propostas, os colegas e a professora -, a reflexão ficou mais rica. ''Fiz o trabalho por etapas, pois para implantar a tematização é fundamental, antes, ter a confiança de toda a equipe e estabelecer uma boa parceria com ela.''

Quem deveria se responsabilizar pela formação do coordenador
Secretaria da Educação
Situação ideal
Na realidade
64
38
Diretor da escola/vice-diretor/adjunto/assistente de direção
17
25
Consultores/especialistas ligados à Secretaria
14
11
Eu mesmo procuro me atualizar e estudar
5
36
Universidades
-
1
Como você se atualiza?
Leio livros ligados a assuntos pedagógicos74%
Leio revistas especializadas em Educação63%
Participo de cursos/palestras ligados à Educação62%
Navego na internet, em sites de Educação61%
Navego na internet, em sites de notícias em geral32%
Leio revistas e jornais de notícias em geral28%
Discuto com meus colegas coordenadores ou com professores21%
Leio livros de interesse geral (romances, biografias, livros-reportagem)16%

papel e as atribuições do Coordenador Pedagógico

Dentro das inúmeras mudanças que ocorrem na sociedade atual, de ordem econômica, política, social, ideológica, a escola, como instituição de ensino e de práticas pedagógicas, enfrenta muitos desafios que comprometem a sua ação frente às exigências que surgem.Assim, os profissionais, que nela trabalham, precisam estar conscientes de que os alunos devem ter uma formação cada vez mais ampla, promovendo o desenvolvimento das capacidades desses sujeitos.

Para tanto, torna-se necessária a presença de um coordenador pedagógico consciente de seu papel, da importância de sua formação continuada e da equipe docente, além de manter a parceria entre pais, alunos, professores e direção.

Já segundo Clementi (apud Almeida), cabe ao coordenador "acompanhar o projeto pedagógico, formar professores, partilhar suas ações, também é importante que compreenda as reais relações dessa posição."
Partindo desse pressuposto, podem-se identificar as funções formadora, articuladora e transformadora do papel desse profissional no ambiente escolar.
Considerando a função formadora, o coordenador precisa programar as ações que viabilizem a formação do grupo do grupo para qualificação continuada desses sujeitos.Consequentemente, conduzindo mudanças dentro da sala de aula e na dinâmica da escola, produzindo impacto bastante produtivo e atingindo as necessidades presentes.
Assim, muitos formadores encontram na reflexão da ação, momentos riquíssimos para a formação. Isso acontece à medida que professores e coordenadores agem conjuntamente observando, discutindo e planejando, vencendo as dificuldades, expectativas e necessidades, requerendo momentos individuais e coletivos entre os membros do grupo, atingindo aos objetivos desejados.
As relações interpessoais permeiam a prática do coordenador que precisa articular as instâncias escola e família sabendo ouvir, olhar e falar a todos que buscam a sua atenção.
Conforme Almeida(2003), na formação docente, "é muito importante prestar atenção no outro, em seus saberes, dificuldades", sabendo reconhecer e conhecer essas necessidades propiciando subsídios necessários à atuação.Assim, a relação entre professor e coordenador, à medida que se estreita e ambos crescem em sentido prático e teórico(práxis), concebe a confiança, o respeito entre a equipe e faborece a constituição como pessoas.
Na parceria escola X família, esse profissional é requerido para estreitar esses laços e mantê-los em prol da formação efetiva dos educandos à medida que cada instância assuma seu papel social diante desse ato indispensável e intransponível.
Como ressalta Alves(apud Reis,2008) "homens que através de sua ação transformadora se transformam.É neste processo que os homens produzem conhecimentos, sejam oa mais singelos, sejam os mais sofisticados, sejam aqueles que resolvem um problema cotidiano, sejam os que criam teorias explicativas."
Assim, é papel do coordenador favorecer a construção de um ambiente democrático e participativo, onde se incentive a produção do conhecimento por parte da comunidade escolar, promovendo mudanças atitudinais, procedimentais e conceituais nos indivíduos.
Os órgãos colegiados são espaços que proporcionam essa formação à medida que a participação, o compromisso e o protagonismo de seus componentes, pais, alunos, professores, coordenação e direção, ocasionem transformações significativas nesse ambiente.Cabe ao coordenador atuar coletivamente e visualizar esses espaços como oportunidades para o desempenho das suas funções.
Apesar das inúmeras responsabilidades desse profissional já descritas e analisadas aqui, o coordenador pedagógico enfrenta outros conflitos no espaço escolar, tais como tarefas de ordem burocrática, disciplinar, organizacional.
Assumir esse cargo é sinônimo de enfrentamentos e atendimentos diários a pais, funcionários, professores, além da responsabilidade de incentivo a promoção do projeto pedagógico, necessidade de manter a própria formação, independente da instituição e de cursos específicos, correndo o perigo de cair no desânimo e comodismo e fatores de ordem pessoal que podem interferir em sua prática.
Muitas vezes, a escola e o coordenador se questionam quanto à necessidade desse profissional e chegam à conclusão que esse sujeito pode promover significativas mudanças, pois esse trabalha com formação e informação dos docentes, principalmente.O espaço escolar é dinâmico e a reflexão é fundamental a superação de obstáculos, socialização de experiências e fortalecimento das relações interpessoais.

PLANO DE AÇÃO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA ENSINO INFANTIL


Plano de Coordenação Pedagógica


PLANO DE AÇÃO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

ENSINO INFANTIL


CRECHE E PRÉ-ESCOLA MUNDO FELIZ



COORDENADORAS PEDAGÓGICAS:


ANTONIA ILZA FREITAS

MARIA DE FÁTIMA VARÉLIA DE SÁ




 “É bom ser criança,

Ter de todos atenção.

Da mamãe carinho,

Do papai a proteção.

É tão bom se divertir

E não ter que trabalhar.

Só comer, crescer, dormir, brincar.

É bom ser criança,

Isso às vezes nos convém.

Nós temos direitos

Que gente grande não tem”.

É bom ser criança (Toquinho)


INTRODUÇÃO

            A Educação Infantil é a primeira etapa da Educação Básica, ela é a base para o desenvolvimento integral do ser humano. Para isso, é necessário compreendermos as necessidades da criança, estimulá-la e, acima de tudo, contribuirmos para que ela se desenvolva harmonicamente, guardando para a vida adulta uma imagem positiva de si mesma.  Posto que, é difícil para um adulto ser feliz, se na sua infância lhe for negado o amor e o direito de poder se desenvolver dentro de uma Instituição escolar, com todas as condições que a lei lhe assegura.

A Educação Infantil assume atualmente um papel fundamental na vida da criança, uma vez que, tem aumentada a responsabilidade social da Instituição Infantil, tendo em vista os desafios do mundo contemporâneo na construção desses pequenos e futuros cidadãos, que deverão tornar-se conscientes de suas responsabilidades para com o mundo, permitindo o exercício ativo de sua cidadania.

 Nesse sentido, não se pode improvisar as ações que nortearão todo esse processo educativo. É imperativo, portanto, que todas as ações sejam planejadas de forma conjunta e articuladas, sendo esta a maior função do coordenador pedagógico, no sentido de minimizar as possíveis dificuldades apontadas no processo educativo, possibilitando que a Educação infantil cumpra sua missão, diante das exigências do cuidar e educar com qualidade, nesse universo escolar infantil.

JUSTIFICATIVA

          A Creche e Pré-Escola Mundo Feliz, cumprindo com sua missão de cuidar e educar junto à equipe gestora, concretiza o seu plano de ação pedagógica, por considerar que este permite traçar caminhos para a prática educativa, no qual podemos definir objetivos e propor meios para que estes possam ser atingidos, durante o ano letivo de 2012, prevendo o futuro e propondo soluções práticas para os problemas que, certamente, surgirão no decorrer do caminho. Vale ressaltar que este plano é flexível, podendo ser alterado de acordo com as necessidades reais da instituição e de toda clientela nela atendida.
           Somos conscientes d a grande responsabilidade do coordenador pedagógico no tocante às suas atribuições pedagógicas para a efetivação de uma ação dinamizadora, que possibilite a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, visando à garantia do sucesso de todos os alunos. Para isso, dentre outras estratégias, desejaremos contar com um trabalho, pedagógico no qual, predomine a integração de toda a equipe gestora da Educação infantil- Creche e Pré-Escola Mundo Feliz, no município de Riacho da Cruz-RN.


OBJETIVOS GERAIS:

  • Acompanhar o processo de ensino-aprendizagem atuando junto ao corpo docente e discente, fornecendo subsídios com vistas à melhoria do processo educativo.


·         Promover um clima escolar favorável à aprendizagem, visando um eficiente desempenho dos profissionais da educação em seu trabalho didático pedagógico e consequentemente uma eficiente aprendizagem escolar.

AÇÕES ESTRATÉGICAS:

·         Reuniões para elaboração das atividades que nortearão a Semana Pedagógica;

·         Encontros para a elaboração do plano de ação;

·         Participação ativa na Semana Pedagógica;

·         Elaboração do planejamento quinzenal;

·         Elaboração do planejamento anual;

·         Elaboração do regimento escolar;

·         Implementação da rotina pedagógica;

·         Participação nas reuniões de pais e mestres;

·         Orientação e acompanhamento sobre o preenchimento dos diários de classe e relatórios;

·         Orientação aos professores em conjunto ou individual;

·         Realização de palestra e oficinas com os pais dos alunos;

·         Acompanhar o desempenho acadêmico dos alunos através, de registros orientando os docentes para a criação de atividades diferenciadas e direcionadas aos que tiverem desempenho insuficiente;

·         Implementação de Projetos a serem trabalhados na escola;

·         Acompanhamento e avaliação dos projetos;

·         Incentivar e prover condições para viabilização de projetos de leitura,  envolvendo contos infantis;

·         Realizar visitas nas salas de aula para acompanhar a dinâmica pedagógica e a interação professor-aluno, procurando ajudá-los nas dificuldades, caso necessitem;

·         Realização de formação continuada em serviço com os profissionais da educação;

·         Atualização do Regimento Escolar;

·         Realização de palestra e oficinas com os pais dos alunos;

·         Acompanhamento da execução da rotina pedagógica diária.


PROJETOS PEDAGÓGICOS

    ·         Projeto reciclagem;

·         Projeto higienização do nosso corpo;

·         Projeto meio ambiente;

ATIVIDADES CÍVICAS

·         Emancipação política da cidade;

·          Datas comemorativas mais significativas;

AVALIAÇÃO
A avaliação consiste em acompanhar o trabalho progressivo e cooperativo entre os atores da Creche e Pré-Escola Mundo Feliz, de forma integrada a fim de resolver as dificuldades que interferem no processo ensino-aprendizagem. A avaliação se processará de forma contínua e progressiva,     através de análise do presente plano de ação para verificar se os objetivos foram alcançados.


CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES

AÇÕES ESTRATÉGICAS
MESES /ANO
Reuniões para elaboração das atividades que nortearão a Semana Pedagógica;
fev
x
mar
abr
mai
jun
jul
agos
set
out
nov
dez
anual
Encontros para a elaboração do plano de ação;
x











Participação ativa na Semana Pedagógica;

x










Elaboração de planejamento anual quinzenal;

x









x
Implementação da rotina pedagógica;

x










Participação nas reuniões de pais e mestre;











x
Orientação e acompanhamento sobre o preenchimento do diário de classe e relatórios;











x
Orientação aos professores em conjunto ou individual;











x
Acompanhar o desempenho acadêmico dos alunos, através de registros orientando os docentes para criação de atividades diferenciadas aos que tiverem desempenho insuficiente;











x
Implementação de projetos pedagógicos a serem trabalhados na escola (Projetos: reciclagem, Higienização do nosso corpo e meio ambiente)











x
Acompanhamento e avaliação dos projetos;











x
Incentivar e prover condições para viabilização de projetos de leitura em sala de aula, envolvendo contos infantis;











x
Realizar visitas nas salas de aula para acompanhar a dinâmica pedagógica e a interação professor aluno; procurando ajudá-los nas dificuldades, caso necessitem;











x
Realização de formação continuada, em serviço com os profissionais da educação.











x
Atualização do Regimento Escolar.



x








Realização de palestra e oficinas com os pais dos alunos











x
Acompanhamento da execução da rotina pedagógica diária











x


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil/ Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental, - Brasília: MEC/SEF, v. 3. 1998.

ALMEIDA, Laurinda Ramalho e PLACO, Vera Maria Nigro de Souza ( orgs.) O Coordenador pedagógico e o espaço de mudança. Edições Loyola, São Paulo, 2001.

http://valeriaattayde.blogspot.com. Acessado em 09/02/2012





ROTINAS PEDAGÓGICAS O QUE É?  E COMO SE ORGANIZA?


A rotina pedagógica e compreendida como uma categoria pedagógica da educação infantil que opera como a estrutura básica organizadora da vida coletiva diária  em um certo tipo de espaço social: creches ou pré -escolas, fornecendo a sequência das atividades diárias. Ou seja, fazem parte das rotinas todas aquelas atividades que são recorrentes  ou reiterativas na vida cotidiana coletiva.
Para isso, a rotina na sua constituição, utiliza-se de elementos que possibilitam a sua manifestação, como o organização do ambiente, os usos do tempo, a seleção e a delimitação das  atividades. Percebe-se também, a ação das rotinas como constituidoras de subjetividades, posto que através da rotina também trabalha-se a formação do eu da criança, modelando-a  para exercer ações futuras de  cidadania.

                                     Fundamentado em: Barbosa. In Rotinas na Educação Infantil Artmed. 2007



 ROTINA   ADOTADA NA CRECHE E PRÉ-ESCOLA MUNDO FELIZ


 Rotina pedagógica Pré - II 
Rotina pedagógica - Pré I